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sábado, 15 de dezembro de 2018

Curso de PHP, MySQLi e Bootstrap


Esse curso Curso de PHP, MySQLi e Bootstrap você irá aprender todas as novidades das tecnologias do mercado te fazendo um profissional.

Aprenda a Criar Sistemas Responsivos com PHP, MySQLi e framework Bootstrap. Curso 100% em vídeo aulas interativas. Curso com certificado de conclusão. Suporte online. Fórum de dúvidas. 

Aulas práticas do PHP básico ao avançado. Inscreva-se no curso de PHP, MySQLi e bootstrap e aprenda tudo o que precisa para criar sistemas responsivos de forma fácil, prática e impulsionar de vez sua carreira de desenvolvedor web. 

Aprenda a montar sistemas responsivos, sistemas que adaptam-se ao tamanho da tela do dispositivo utilizado pelo usuário, computador, tablet, smartphone. 

O curso de PHP, MySQLi e bootstrap vai abordar três módulos que irão lhe ensinar o passo a passo de como criar e estruturar de um sistema do zero com PHP, MySQLi e Bootstrap.

Para agilizar o desenvolvimento aprenderá utilizar o framework bootstrap. Se você deseja se tornar um Expert em desenvolvimento de sistemas responsivos este curso é para você.



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Destalhes:

Criar Variável com PHP
Converter Variáveis em PHP
Operadores Aritméticos
Operador de Atribuição
Operador de Incremento e Decremento
Operadores de Comparação
Operadores Lógicos
Estrutura de Controle IF
Estrutura de Controle IF e ELSE
Estrutura de Controle IF, ELSEIF e ELSE
Switch
Comando de Repetição WHILE
Comando de Repetição DO WHILE
Comando de Repetição FOR
Comando de Repetição FOREACH
Como Criar Função com PHP
Função com Passagem de Parâmetros por Valor e Referência
Função Recursiva em PHP
Formulário em PHP com Método GET
Formulário em PHP com Método POST
Cookies
Sessão

sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Curso de PHP Orientado a Objetos


No curso de PHP Orientado a Objetos você vai aprender o principais elementos do PHP OO de forma fácil, prática para impulsionar de vez sua carreira de desenvolvedor web. 

Além de aprender o PHP Orientado a Objetos você vai entender como utilizar a classe PDO para realizar a abstração do banco de dados. 

O curso de PHP Orientado a Objetos vai abordar três módulos que irão lhe ensinar o passo a passo o PHP Orientado a Objetos e como criar estruturar de um sistema do zero com PHP Orientado a Objetos utilizando o padrão de desenvolvimento MVC: Model, View e Controller.




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Destalhes:

Programas necessários
Configuração do ambiente de desenvolvimento
Classes e Objetos
Métodos e atributos
Clonando Objetos com PHP
Herança no PHP
Classe abstrata com PHP
Método abstrato
Método final e classe final
Como usar interface no PHP
Criar atributo e método estático
Atributo e método público
Atributo e método privado
Atributo e método protegido
Conexão com banco de dados usando PDO
Prepared Statements
Criar CRUD com PHP OO - Cadastrar com PDO
Criar CRUD com PHP OO - Listar registros com PDO
Criar CRUD com PHP OO - Visualizar detalhes do usuário com PDO
Criar CRUD com PHP OO - Editar registro com PDO
Criar CRUD com PHP OO - Apagar registro com PDO
Criar MVC com PHP OO - Instalar o Composer
Criar MVC com PHP OO - Criar o core
Criar MVC com PHP OO - Criar e carregar a controller
Criar MVC com PHP OO - Criar a model
Criar MVC com PHP OO - Criar a view
Criar MVC com PHP OO - Criar a view


Para acessar o curso, basta entrar no link (Aqui). Caso tenha alguma dúvida estamos à sua disposição.




sábado, 5 de outubro de 2013

Símbolo PHP

Olá pessoal, vamos tirar mais uma curiosidade da linguagem PHP.

Sabem porque o logo do PHP (Personal Home Page) é esse elefante?



Então veja se vai entender a imagem.


PHP e MySQL

Um Programador ganhou um pequeno rottweiler, que recebeu o nome de PHP era novinho havia acabado de nascer.  Ao passar um tempo encontrou abandonado um gatinho e resolveu ficar com ele também, e lhe deu o nome de MySQL.

O tempo passou e eles cresceram e o rottwailer  e o gatinho se tornaram amigos inseparáveis.
Assim começou a história do PHP e MySQL.

Agora entendeu porque PHP sempre da certo com MySQL.

O que é PHP?

O que é PHP?



Bom... PHP é uma  linguagem de programação de computadores interpretada, livre e muito utilizada para gerar conteúdo dinâmico na World Wide Web (www).

Uma breve descrição a respeito do histórico desta tecnologia é bem abordado pelo site Wikipédia:

A linguagem surgiu por volta de 1994, como um pacote de programas CGI criados por Rasmus Lerdorf, com o nome Personal Home Page Tools, para substituir um conjunto de scripts Perl que ele usava no desenvolvimento de sua página pessoal. Em 1997 foi lançado o novo pacote da linguagem com o nome de PHP/FI, trazendo a ferramenta Forms Interpreter, um interpretador de comandos SQL.

Mais tarde, Zeev Suraski desenvolveu o analisador do PHP 3 que contava com o primeiro recurso de orientação a objetos, que dava poder de alcançar alguns pacotes, tinha herança e dava aos desenvolvedores somente a possibilidade de implementar propriedades e métodos.

Pouco depois, Zeev e Andi Gutmans, escreveram o PHP 4, abandonando por completo o PHP 3, dando mais poder à máquina da linguagem e maior número de recursos de orientação a objetos. O problema sério que apresentou o PHP 4 foi a criação de cópias de objetos, pois a linguagem ainda não trabalhava com apontadores ou handlers, como são as linguagens Java , Ruby e outras.

O problema fora resolvido na versão atual do PHP, a versão 5, que já trabalha com handlers. Caso se copie um objeto, na verdade copiaremos um apontador, pois, caso haja alguma mudança na versão original do objeto, todas as outras também sofrem a alteração, o que não acontecia na PHP 4.

Trata-se de uma linguagem extremamente modularizada, o que a torna ideal para instalação e uso em servidores web. Diversos módulos são criados no repositório de extensões PECL (PHP Extension Community Library) e alguns destes módulos são introduzidos como padrão em novas versões da linguagem. É muito parecida, em tipos de dados, sintaxe e mesmo funções, com a linguagem C e com a C++. Pode ser, dependendo da configuração do servidor, embarcada no código HTML. Existem versões do PHP disponíveis para os seguintes sistemas operacionais: Windows, Linux, FreeBSD, Mac OS, OS/2, AS/400, Novell Netware, RISC OS, AIX, IRIX e Solaris.

Construir uma página dinâmica baseada em bases de dados é simples com PHP, (em parte, vale lembrar), este provê suporte a um grande número de bases de dados: Oracle, Sybase, PostgreSQL, InterBase, MySQL, SQLite, MSSQL, Firebird, etc., podendo abstrair o banco com a biblioteca ADOdb, entre outras.

PHP tem suporte aos protocolos: IMAP, SNMP, NNTP, POP3, HTTP, LDAP, XML-RPC, SOAP. É possível abrir sockets e interagir com outros protocolos. E as bibliotecas de terceiros expandem ainda mais estas funcionalidades.

Existem iniciativas para utilizar o PHP como linguagem de programação de sistemas fixos. A mais notável é a PHP-GTK. Trata-se de um conjunto do PHP com a biblioteca GTK, portada do C++, fazendo assim softwares inter-operacionais entre Windows e Linux. Na prática, essa extensão tem sido muito pouco utilizada para projetos reais.

Espero ter ajudado você entender um pouco mais sobre a linguagem.
Qualquer dúvidas entre em contato.

Abraço, e continue assim buscando conhecimento.

PHP 5.4 (Traits)

Olá pessoal, vamos falar hoje um pouco do PHP 5.4.

Documentação oficial: php 

A característica é semelhante a uma classe, mas apenas a intenção de funcionalidade grupo de uma forma refinada e consistente. Não é possível, para instanciar um traço por si próprio. É uma adição à herança tradicional e permite composição horizontal de comportamento, ou seja, a aplicação dos membros da classe sem exigir herança.

Traits são mecanismos que ajudam (e muito) a reutilização de código, e servem perfeitamente para resolver o problema da falta de herança simples e múltipla. Assim  permite que o desenvolvedor possa reutilizar seus códigos e conjuntos de métodos livremente. As caracteristicas é semelhante a uma classe, é muito fácil!

Suponhamos que você tenha duas ou mais classes que precisam usar um MÉTODO/COMPORTAMENTO em comum, antes da versão 5.4 você faria algo do tipo: 

Primeiro temos nossa classe Log, que serviria pra salvar mensagens de log (imagine uma classe completa, que faça algo de útil):

 class Log {
    public function log($message) {
        // Salva $message em um log de alguma forma
     }
 }

Veja: agora você tem outras classes que fazem uso dessa funcionalidade (salvar logs), mas essas classes não podem (e nem deveriam) estender Log, então você faria algo do tipo:

class Usuario extends Model {

    protected $Log;

    public function __construct() {
        $this->Log = new Log();
    }

    public function save() {
        // Salva o usuário de alguma forma
        // ...

        // Salva uma mensagem de log
        $this->Log->log('Usuário criado');
    }

}

class Carrinho extends Produto {

    protected $Log;

    public function __construct() {
        $this->Log = new Log();
    }

    public function clear() {
        // Limpa o carrinho de alguma forma
        // ...

        // Salva uma mensagem de log
        $this->Log->log('Carrinho de compras limpo');
    }

}

Mais uma vez, o conteúdo ou métodos dessas classes não importa.. o que importa aqui é o trabalho que temos para poder usar o Log::log() para salvar mensagens de log.

Já na versão 5.4, podemos transformar a classe Log numa Trait:

trait Log {

    public function log($message) {
        // Salva $message em um log de alguma forma
    }

}

E manter o comportamento das nossas classes, de forma bem mais simples:

class Usuario extends Model {

    use Log;

    public function save() {
        // Salva o usuário de alguma forma
        // ...

        // Salva uma mensagem de log
        $this->log('Usuário criado');
    }

}

Outra classe veja:

class Carrinho extends Produto {

    use Log;

    public function clear() {
        // Limpa o carrinho de alguma forma
        // ...

        // Salva uma mensagem de log
        $this->log('Carrinho de compras limpo');
    }

}

Podemos usar o método log() diretamente (sem a necessidade de instanciar um objeto de Log) pois nossas classes adquiriram as características (métodos e atributos) de Log! 

Conclusão:

Traits são de fato recursos bem interessantes e muitos frameworks estão se adaptando à esse poderoso recurso. Então aproveite também.

Espero que você tenha gostado e faça um bom uso desse novo recurso! 

Abraço, e voltem sempre!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Seleção do banco de dados em PHP

Seleção do banco de dados

$conexao = mysql_connect(“localhost”, “root”, “phppwd”);
Assim, se a conexão for bem sucedida (existir um servidor no endereço especificado que possua o usuário com a senha fornecida), o identificador da conexão fica armazenado na variável $conexão.
Seleção do banco de dados
Uma vez conectado, é preciso selecionar o banco de dados existente no servidor com o qual desejamos trabalhar. Isso é feito através da função int mysql_select_db, que possui a seguinte sintaxe:
int mysql_select_db(string /*nome_base*/, int /*conexao*/ );
O valor de retorno é 0 se o comando falhar, e 1 em caso de sucesso. O nome da base de dados a selecionar é o primeiro parâmetro fornecido, seguido pelo identificador da conexão. Se este for omitido, o interpretador PHP tentará utilizar a última conexão estabelecida. Recomenda-se sempre explicitar esse valor, para facilitar a legibilidade do código. No nosso exemplo, a base de dados a ser selecionada possui o nome “ged”:
mysql_select_db(“ged”, $conexao);
Após a execução desse comando qualquer consulta executada para aquela conexão utilizará a base de dados selecionada.
Execução de queries SQL
Após estabelecida a conexão e selecionada a base de dados a ser utilizada, quase toda a interação com o servidor mySQL pode ser feita através de consultas escritas em SQL (Structured Query Language), com o comando mysql_query, que utiliza a seguinte sintaxe:
int mysql_query(string consulta, int [conexao] );
O valor de retorno é 0 se falhar ou 1 em caso de sucesso. Sucesso aqui significa que a consulta está sintaticamente correta e foi executada no servidor. Nenhuma informação sobre o resultado é retornada deste comando, ou até mesmo se o resultado é o esperado. No caso da consulta ser um comando SELECT, o valor de retorno é um valor interno que identifica o resultado, que poderá ser tratado com a função mysql_result() e outras. A string query não deve conter ponto-e-vírgula no final do comando, e o identificador da conexão é opcional. Vamos criar uma tabela como exemplo:
$cria = “CREATE TABLE exemplo (codigo INT AUTO_INCREMENT PRIMARY KEY, nome CHAR(40), email CHAR(50))”;
mysql_query($cria, $conexao);
Agora vejamos como ficou o código completo para executar uma query SQL numa base de dados mySQL, com um exemplo que cria uma tabela chamada exemplo e adiciona alguns dados:
$conexao = mysql_connect(“localhost”, “root”, “phppwd”);
mysql_select_db(“ged”, $conexao);

$cria = “CREATE TABLE exemplo (codigo INT AUTO_INCREMENT PRIMARY KEY, nome CHAR(40), email CHAR(50))”;

$insere1 = “INSERT INTO exemplo (nome,email) VALUES (“Mauricio Vivas”,”vivas@usa.net”);

$insere2 = “INSERT INTO exemplo (nome,email) VALUES (“Jose da Silva”,”jose@teste.com”);

$insere3 = “INSERT INTO exemplo (nome,email) VALUES (“Fernando Henrique Cardoso”,”fhc@planalto.gov.br”);

$insere4 = “INSERT INTO exemplo (nome,email) VALUES (“Bill Clinton”,”president@whitehouse.gov”);

mysql_query($cria, $conexao);
mysql_query($insere1, $conexao);
mysql_query($insere2, $conexao);
mysql_query($insere3, $conexao);
mysql_query($insere4, $conexao);
Tratamento de resultados de query SELECT
Ao executar uma query SQL SELECT através do comando mysql_query, o identificador do resultado deve ser armazenado numa variável que pode ser tratada de diversas formas. Duas maneiras interessantes de fazê-lo usam o comando mysql_result e o comando mysql_fetch_row, respectivamente.
O comando mysql_result tem a seguinte sintaxe:
int mysql_result(int resultado, int linha, mixed [campo]);

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Operadores Lógico usados no PHP.

Operadores Lógico:

Servem para fazermos comparações, operações matemáticas, etc.
= : $a = 1 // Variável $a recebe o valor de 1.
== : Comparação, exemplo: $a == $b // $a é igual a $b.
< : Maior, exemplo: $a > $b // $a maior que $b
> : Menor
<= : Maior ou igual
>= : Menor ou igual
+ : Soma
++ : adiciona 1 a um valor existente, exemplo: $a++ // se o valor de $a é 1, então vai acrescentar 1.
- : subtração
-- : subtrai 1 de um valor existente.
!= : diferente
/ : Divisão.
* : Multiplicação.

O que é a linguagem PHP?


É uma linguagem para programar scripts do lado do servidor, que se incrustam dentro do código HTML. Esta linguagem é gratuita e de multiplataforma.